segunda-feira, 29 de abril de 2013

Escolher o guia

  

Tudo é uma escolha de nossa mente - consciente ou não. 
Acaso não existe. 
Se passando por momentos bons, neutros ou maus,
eles ocorrem por nosso consentimento ou convite.
Não precisamos nos ater aos acontecimentos dentro do sonho:
 onde moramos, quem devemos conhecer, em que devemos trabalhar;
 pelo simples motivo de que todas essas coisas são meros símbolos, 
sem significado a priori, sobre os quais derramamos 
o conteúdo de nossa mente, conforme o guia interno que escolhemos.
Se nossa mente está apegada ao ego (como de fato está), 
vamos sofrer em qualquer roteiro possível de nossa existência. 
Projetaremos nossa culpa sobre o mundo,
 elencando qualquer motivo pra justificar nosso ressentimento. 
E a culpa permanecerá dentro da mente, propiciando mais julgamento e dor.
Se nossa mente se une ao Eu Superior, 
reconhecemos que todo filme recebe nossa interpretação. 
Com foco na causa do sofrimento (a culpa) ao invés do efeito (o sonho), 
o Eu Superior trabalha no modo como interpretamos o enredo. 
O perdão é o recurso pra liberarmos a culpa projetada fora e, 
assim, liberarmos a nós mesmos. 
Mudando ou não de roteiro, conquistamos nossa liberdade 
quando perdoamos aquilo que parecia ser um problema e, 
na verdade, continha a chave de nossa cura. 
Deste modo, escolhendo outra vez, 
nos decidimos pelo perdão e o efeito natural é paz.


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